Bayer, Concorrentes/Lab, empoderamento feminino

Movimento #MelhorPraMim apoiado pela Bayer

O movimento apoiado pela Bayer que começou mês passado, para incentivar as mulheres a buscar pelos seus direitos e ter liberdade de escolha, principalmente buscar por informações sobre tudo que envolva saúde feminina, está buscando mais visibilidade, através das redes sociais, site oficial e agora programa que será exibido na emissora Rede TV.
Karina Bacchi apresenta o programa “Melhor Pra Elas”, que estreiou no domingo (28), às 23h00, na RedeTV!. Em seis episódios, o reality show mostrará a busca pela autoestima de quatro mulheres que passaram por situações de abuso emocional e físico em relacionamentos. “Houve uma pesquisa com a história de cada uma delas”, segundo Karina Bacchi.

Marcas femininas, Novalfem

AÇÃO PANTENE – #POWEROFGREY

Nova campanha de Pantene incentiva as homens e mulheres a celebrarem seus cabelos grisalhos naturais.

Um estudo encomendado pela Pantene revelou que 80% dos britânicos têm cabelos grisalhos, mas 2 em cada 5 deles pintam porque se sentem menos confiantes com os cabelos grisalhos. As percepções diferem entre os sexos, com 35% dos entrevistados concordando que “a sociedade aceita mais homens grisalhos do que mulheres”.

A hashtag #PowerofGrey, mostrou algumas mulheres falando sobre a aceitação de seus cabelos grisalhos, convidando outras pessoas a questionarem crenças e preconceitos sobre os cabelos acinzentados.

Além do filme divulgado (entrevista com mulheres grisalhas), a campanha promovida por Pantene também tem uma ação especial envolvendo outdoors colocados em Westfield London com imagens em outdoors mostrando modelos grisalhos junto com afirmações negativas comuns.

A marca também convidou influenciadores com cabelos grisalhos para compartilharem suas experiências pessoais em suas redes sociais.

empoderamento feminino, Marcas femininas, Novalfem

Seda traz mais um filme para a campanha “Juntas Arrasamos”, que fala sobre sororidade feminina

#JuntasArrasamos

Marca se posiciona como estimulador da união feminina e publicou novo filme esse mês sobre apoio entre as mulheres, lembrando que em abril de 2018, a embaixadora da marca, Gabi Oliveira explicou a campanha de Seda que fala de atitudes que promovem a sororidade feminina.

Projeto Seda – Juntas Arrasamos

Gabi Oliveira – Explicando a Campanha “Juntas Arrasamos”

Sobre a Gabi Oliveira

Dona do Canal DePretas, Gabi Oliveira acumula mais de 800 mil seguidores nas suas redes sociais, é embaixadora da Seda Brasil, representa o feminismo negro e fala de assuntos diversos, de dicas de maquiagem e empoderamento.

Cocriação entre Seda e Plano Feminino

empoderamento feminino, Marcas femininas, Novalfem, Saúde feminina

Apoio da Pantys ao movimento “Ela decide”, que trata de assuntos sobre a saúde sexual feminina

O movimento Ela decide (onde Pantys faz parte da realização desse projeto), é um movimento pelo Direito Sexual e Reprodutivo das mulheres no Brasil que possui uma rede de apoio para que todas as mulheres possam saber mais sobre Corpo, Sexualidade, Futuro, Saúde e Autoestima.

A campanha “Ela decide seu Presente e seu Futuro: sexo, escolha e consciência”, fala sobre o seu corpo realmente te pertencer para que você possa tomar decisões de forma livre e informada sobre ele, inclusive sobre sexo: quando, com quem e o momento em que você se sente preparada.

Todo mundo carrega no corpo uma história. Com você não é diferente. Viva, escolha e faça valer a sua vontade: decida.

Entenda a participação da Pantys no Movimento e a realidade das mulheres sobre escolhas reprodutivas

Site Ela Decide

Apoiadoras

Fonte: Instagram / eladecide.org

Estudos e Pesquisas/Analgésico

Estudo aponta quais regiões os brasileiros sentem dores todos os dias

96% brasileiros já sentiram alguma dor no corpo e 95% têm dores todos os dias, segundo a pesquisa Global Pain Index 2018, encomendada pela GSK (A GlaxoSmithKline – Companhia Farmacêutica Multinacional Britânica). Apesar da intensidade e a reação à dor ser muito particular, pode-se dizer que ela já afetou o dia a dia de quase todo mundo. Ainda segundo o estudo, que ouviu 24 mil pessoas de 24 países, quatro em cada cinco entrevistados em todo o mundo se sentem pessoas melhores quando não estão sentindo dor.

Essas dores afetam o dia a dia das pessoas de diferentes maneiras. Há quem fique mais estressado, não consiga se concentrar no trabalho ou em outras atividades. Como vivemos uma rotina cada vez mais multitarefa, trabalhando, cuidando dos filhos, da casa e dela mesma, as dores não devem ser mais um obstáculo”, explica a gerente médica da GSK Brasil, Dra. Ana Santoro.

No mundo, as dores musculares são as mais frequentes (95%), contemplando as dores nas costas (92%), dores na lombar (87%), pescoço (86%) e ombros (83%). No entanto, falar sobre dores no Brasil ainda é um tabu para quatro em cada dez entrevistados e para a metade deles a dor é algo muito pessoal, sendo difícil falar sobre o assunto.

Formas de tratamento para a dor

O mais comum é que as pessoas optem por comprimidos para aliviar a dor, como aqueles à base de dipirona ou ibuprofeno e, raramente, vão ao médico, a menos que o sintoma se prolongue por muito tempo ou seja realmente incapacitante. Mas, é preciso lembrar que há opções de medicamentos em emulgel, que são tão eficazes quanto os comprimidos”, completa Dra. Ana Santoro.

Segundo um estudo clínico realizado pela GSK, comprovou-se que CataflamPro, por exemplo, que possui versão Emulgel 1%, tem a mesma eficácia de um comprimido de ibuprofeno. Por ser aplicado diretamente no local da dor, CataflamPro não causa efeitos colaterais no estômago, além de trazer alívio rápido.

Campanhas CataflamPro – Entre 2016 e 2017

Fonte: Guia da Farmácia/Arquivo da Propaganda

Menstruação, Novalfem

Ritual “Plantar a Lua” – Atriz Bianca Bin

Como mencionado anteriormente sobre movimento que está crescendo no Brasil e viralizando nas redes sociais, conhecido como “Plantar a Lua”, onde as mulheres regam plantas com o sangue menstrual misturado com água para promover fertilidade, celebração do ciclo menstrual e uma forma de combater preconceitos.
A atriz Bianca Bin adere ao movimento e define o ritual plantar a lua, ao qual a atriz convidou recentemente suas seguidoras do instagram a aderirem, como algo libertador e capaz de oferecer autoconhecimento.

“A lua movimenta a água, as marés. Mais de 80% do nosso corpo é água. Então essas fases mexem com a gente. Não chamo nem de menstruação. Digo que estou na minha lunação, porque realmente é um movimento interno gigantesco e muitas coisas acontecem. Muda o humor, o corpo, muda tudo”, disse a atriz.

A atriz também comentou que não tem vergonha de falar sobre o assunto.

Acho que as mulheres têm que curar a relação com o feminino, com esse sagrado. Meu corpo é sagrado para mim e fala comigo. Quanto mais conectada eu estiver com meus ciclos, com o meu eu, com o meu corpo, fico mais equilibrada.”

Dentro desta percepção, Bin diz que enxerga a tensão pré-mentrual (TPM) não somente como um sintoma qualquer do fluxo de sangue que está por vir, mas sim como um momento em que nossas sombras emergem e a gente encara elas de frente.

E você vai aprendendo a lidar. Vai se conhecendo, se ouvindo. Acredito muito nessa intuição que todas nós temos. Homens e mulheres precisam curar sua relação com o feminino, que é a grande mãe, com os outros, com nós mesmos, com o planeta. Essa relação está muito doente.”

Coletor menstrual

A atriz usa o copinho (coletor menstrual) há pouco mais de um ano e considera essa decisão libertadora.

Além de não produzirmos lixo, conhecemos melhor o nosso corpo. Tem meses que você sangra mais, tem meses que sangra menos. Ali (no coletor) você vê certinho a quantidade. A gente também entende que o nosso sangue não fede. O que fede é o contato dele com o oxigênio, com o algodão, com o absorvente. O coletor é muito mais higiênico.”

Benchmark/Mobility, Mobility

Nova Linha Vitasay 50+ (Com opção + cálcio)

Linha completa de vitaminas Vitasay divulgou nova linha especialmente para os 50+, para manter a disposição e a vitalidade, sendo essa fase um estilo de vida onde você continua ativo com suas atividades e busca mais qualidade de vida, pois há ainda há muito o que viver.

No site da marca há mais informações sobre a vitamina composta por cálcio e sugestão de consumo.

Analgésico, Benchmark/Analgésico

Dr. Google – Campanha contra o autodiagnóstico

Desafio: Na Romênia, 73% das pessoas auto-diagnosticam seus problemas médicos usando a internet, segundo a agência McCann Romania.

A Regina Maria , uma organização de saúde privada romena, queria aumentar a conscientização sobre as consequências do uso da Internet para se auto-diagnosticar e medicar, enquanto oferecia seus próprios serviços médicos profissionais como uma alternativa melhor.

Solução: Regina Maria (organização de saúde privada romena) e McCann A Romênia decidiu colocar o Google Search contra o mesmo teste que os estudantes de medicina precisavam passar para se qualificar como médicos.

Em parceria com a Vice Media , Regina Maria (organização de saúde privada romena) lançou o Exame de Residência na Internet no mesmo dia do exame médico nacional do país. O jornalista Mihai Popescu recebeu as mesmas restrições de teste e tempo que os estudantes de medicina, mas tinha o Google à sua disposição, o que resultou na classificação de apenas 36 respostas corretas em 200 possíveis.

Regina Maria (organização de saúde privada romena) também fez o teste público para o resto do país para se colocar online. Aqueles que não passaram receberam um certificado de insucesso que poderia ser usado como um voucher nas clínicas de Regina Maria.

Para promover o Exame de Residência na Internet, Regina Maria (organização de saúde privada romena) criou anúncios do Google com base nos sintomas mais comuns que as pessoas pesquisavam online e incentivou as pessoas a consultarem um médico de verdade.

Combater a desinformação e o excesso de confiança: Embora a questão das pessoas que buscam orientação da Dr Internet sobre o profissional médico seja global, de acordo com o vice-jornalista Mihai Popescu, esse é um problema particularmente grave na Romênia. Ele cita uma pesquisa que descobriu que três quartos dos romenos tomam medicamentos sem consultar médicos e as pessoas no país tomam o dobro das pílulas prescritas que a média da UE. Não visitar o médico pode ter consequências sérias além da medicação excessiva e do diagnóstico incorreto, mas também significa que as condições não são diagnosticadas em primeiro lugar. Popescu relata que um quarto das romenas nunca vão ao ginecologista, embora o país tenha uma das taxas mais altas de câncer do colo do útero na Europa.

Não só é gratuito para o Google a resposta para o seu problema médico, mas também é uma maneira imediata de obter informações. Para mudar as atitudes das pessoas, Regina Maria (organização de saúde privada romena) teve que lidar com o ” excesso de autoconfiança “, que o psicólogo Daniel Kahneman chamou de “o mais significativo dos vieses cognitivos”. Isso explica por que as pessoas pensam que são melhores em certas tarefas do que elas, por exemplo, porque em um estudo bem conhecido de 1981, mais de 90% dos motoristas se consideravam acima da média. E neste caso, porque as pessoas pensam que são especialistas em diagnosticar doenças médicas.

Para encorajar as pessoas a procurar o conselho de verdadeiros médicos pela internet, Regina Maria (organização de saúde privada romena) teve que fornecer provas empíricas demonstrando que elas não eram tão boas quanto pensavam que eram. É por isso que o conceito do Exame de Residência na Internet é tão inteligente que oferece uma comparação direta entre a especialidade dos médicos e a falta de conhecimento médico do público, mesmo quando eles têm a ajuda da Internet. Ao formulá-lo como um desafio, é também uma maneira divertida de abordar um problema sério. A parceria com a Vice também cria conteúdo adicional que é ao mesmo tempo divertido e informativo.

Regina Maria (organização de saúde privada romena) não está apenas divulgando uma mensagem sobre a imprecisão das informações médicas on-line, mas também incentivando as pessoas a procurar aconselhamento profissional em suas clínicas. Os anúncios on-line que segmentam pessoas que pesquisam on-line por respostas a seus problemas médicos ajudaram a organização a alcançar as pessoas em um momento em que um médico poderia ajudá-las. E o vale que Regina Maria (organização de saúde privada romena) distribuiu depois que eles inevitavelmente falharam no exame médico deu às pessoas uma solução médica alternativa para pesquisar seus sintomas.

Fonte: Contagious

Estudos e Pesquisas/Novalfem, Novalfem, Saúde feminina

Exercícios físicos podem aliviar dores da menstruação, segundo estudo

Uma nova pesquisa indica que exercícios regulares (com exceção dos momentos de crise) podem ajudar a devolver qualidade de vida a quem sofre mês a mês.

O trabalho, feito na Universidade Politécnica de Hong Kong, na China, é o primeiro estudo controlado randomizado a avaliar o efeito da atividade física em diversos campos afetados pelo quadro , o que dá mais confiabilidade aos resultados encontrados.

Participaram da investigação 70 mulheres entre 18 e 43 anos que enfrentavam a dismenorreia primária, termo médico para as dores menstruais. Elas foram divididas em dois grupos:

• Um seguiu a vida normalmente, recorrendo às medidas analgésicas costumeiras quando sofriam com cólicas e afins.
• O outro realizou quatro semanas de treinamento aeróbico em uma esteira elétrica, três vezes por semana. Depois, foi orientado a manter a rotina em casa. Os exercícios eram realizados a partir do último dia do período menstrual até que ela voltasse – na semana em que isso acontecia, elas não suavam a camisa.

Sete meses depois, as voluntárias foram questionadas sobre as dores que experimentavam durante a menstruação. As que treinaram relataram sentir 20% menos dor em comparação à turma que não mudou sua rotina. Elas também disseram alcançar uma maior qualidade de vida e produtividade – quem vive com cólica sabe como elas atrapalham os afazeres cotidianos.

Por que o exercício ajuda

Embora o trabalho não tenha avaliado esse ponto, muitos mecanismos já conhecidos explicam o potencial analgésico da atividade física. Entre os mencionados pelos próprios autores, há a liberação de opioides endógenos. Estamos falando de substâncias como a endorfina, que possui uma atuação semelhante às de medicamentos contra a dor.

A prática esportiva também estimula a produção, nos próprios músculos, de moléculas que atuam contra a inflamação no organismo. E processos inflamatórios exacerbados são ligados a desconfortos no período menstrual.

Agora, vale mencionar que as participantes dos dois grupos estavam liberadas para tomar analgésicos. E os possíveis comprimidos ingeridos durante o ciclo menstrual não foram analisados pelo trabalho. Sendo assim, não dá para cravar que a melhora ocorreu exclusivamente por causa das caminhadas.

Mas, considerando os célebres benefícios do exercício físico para a saúde como um todo, é válido experimentar essa estratégia contra as cólicas.

Fonte: Saúde/Abril

Marcas femininas, Novalfem, Universo Feminino (Mundo)

Avon Costa Rica – Movimento #NiUnaMenos (#NotOneLess)

A Avon está tentando ser uma marca com um propósito, apoiando e criando campanhas pelos direitos das mulheres.

Na Costa Rica, a maior parte da violência contra as mulheres ocorre durante e depois dos jogos nacionais de futebol . O consumo de álcool e a raiva alimentam uma sociedade já machista, já que o número de denúncias de agressão dispara nesses momentos.

Durante o jogo mais seguido da temporada (“The Classic”, Saprissa x Alajuela), em fevereiro desse ano o filme foi exibido várias vezes. E teve um enorme impacto que foi imediatamente mostrado nas mídias sociais, onde as pessoas usaram a hashtag #NiUnaMenos (#NotOneLess) para elogiar a marca por sua coragem. #NiUnaMenos é um movimento já estabelecido que exige o fim da violência contra as mulheres.

O movimento feminista argentino de quarta onda (#NiUnaMenos), se espalhou por vários países da América Latina, que faz campanha contra a violência de gênero. Em seu site oficial, Ni una menos se define como um “grito coletivo contra a violência machista”.

Fonte: Ads of the World