Concorrentes/Lab, Ems farmacêutica, Laboratório

Ems retoma campanha de alerta para a Insônia

https://www.facebook.com/fecheosolhosems/

Em parceria com a Associação Brasileira do Sono, a farmacêutica EMS abraça a causa da insônia para mostrar que dormir é essencial à saúde física e mental.

Segundo a Associação Brasileira do Sono, 73 milhões de brasileiros sofrem de insônia. A entidade alerta que a privação do sono, mesmo que de apenas 45 a 60 minutos pelo período de uma semana, pode causar diversas alterações psíquicas e neurocognitivas significativas. Este é um tema que não pode sair da pauta da saúde. Dessa forma, o laboratório farmacêutico, EMS, está relançando nacionalmente a campanha “Insônia – Feche os olhos por essa causa”. A campanha tem o intuito de conscientizar as pessoas sobre a importância de dormir bem para a qualidade de vida.

Trabalhada inicialmente em 2017, a campanha é retomada com novidades e ações diferenciadas para alertar a população com queixas relacionadas ao sono para que procure ajuda de um especialista e para reforçar o assunto ao médico, público-alvo desse segundo momento de “Feche os Olhos por essa Causa”.

A EMS está focada, neste segundo semestre de 2019, na divulgação por meios digitais. A principal plataforma é o website www.fecheosolhos.com.br, que traz dicas sobre higiene do sono, dúvidas frequentes, um quiz para testar a qualidade do sono, vídeos com depoimentos de especialistas no assunto e orientações para que os visitantes procurem médicos que tratem esses distúrbios.

“A importância do sono é crucial para a nossa saúde e as pessoas precisam ter consciência disso. Além do cansaço, passar as noites ou boa parte delas acordado pode acarretar problemas cardíacos e metabólicos, redução da imunidade, estresse, hipoglicemia, problemas gastrointestinais, envelhecimento precoce e impotência sexual. Além disso, quem dorme menos ou mal também está mais suscetível ao ganho de peso. Isso acontece porque o sono interfere na produção de hormônios que regulam a fome e a saciedade. Todos esses dados corroboram para a importância do nosso alerta”, segundo o diretor da Unidade de Prescrição Médica da EMS, Joaquim Alves.

Campanha – 2017

O laboratório voltou a abraçar essa causa, com foco maior nas redes sociais, além de um portal específico para falar do tema, isso mostra que a EMS vem se aproximando mais do tema “saúde mental”, achando uma brecha no território da Insônia.

Marcas femininas, Novalfem, Saúde feminina

Intimus promove bate-papo sobre saúde íntima feminina e quebra de tabus

As mulheres seguem há anos batalhando por melhores condições de trabalho e mais igualdade entre os gêneros. E alguns temas como a saúde íntima feminina ainda são pouco explorados e vistos como tabus.

Pensando nisso, Intimus organizou um bate-papo, na capital paulista, para abordar os assuntos que envolvem a intimidade feminina e desmistifica-los. “Temos que ajudar a nova geração a não ter vergonha de conhecer o corpo e falar abertamente sobre ele. Devemos levar as meninas ao ginecologista pela primeira vez antes mesmo da primeira menstruação, com cerca de dez anos de idade, ao contrário de antigamente, que as meninas iam a primeira vez realizar uma consulta já com a vida sexual iniciada”, – ginecologista, Dra. Zsuzsanna Di Bella.
Muitas vezes, a mãe da menina já é minha paciente. Quando isso acontece, eu busco desvincular a mãe da filha, deixando claro a existência do sigilo médico”, continua a ginecologista.

O bate-papo também abordou a importância dos cuidados preventivos e das pressões que a mulher sofre. “Devemos buscar hábitos preventivos para fazer a manutenção da saúde, ao invés de esperar estar doente para visitar um médico. E isso não é apenas para as mulheres. Os homens também deveriam visitar anualmente um urologista”, afirmou a apresentadora Rafaela Brites.

O evento também contou com temas sobre autoestima. “Somos pressionadas diariamente a estar sempre bonitas, mas isso não significa que estamos saudáveis. Assim, esquecemos de cuidar do mais importante: a nossa saúde”, contou a influenciadora Letticia Muniz.

Educação: ensinando sobre a saúde íntima

O bate-papo também abordou sobre o ensino da sexualidade. “Perto dos dois anos de idade a criança começa a perceber a sexualidade. A dica mais importante para esse momento é não reprimi-la. Devemos ensina-los de maneira natural, mas sem tratar como um tabu”, afirma a Dra. Zsuzsanna. “Outra questão importante é respeitarmos a individualidade de cada mulher. Cada corpo e cada mulher funciona de maneira diferente. Assim, devemos cuidar da saúde de cada uma individualmente”.

Não é raro ver brincadeiras sobre o período menstrual das mulheres ou sobre seu comportamento. Porém, essas características deveriam ser utilizadas em prol da própria mulher. “Nós não devemos ver as nossas mudanças hormonais como negativas. Devemos acompanhá-las, compreendê-las e usá-las a nosso favor no dia a dia”, conclui Rafaela.

Além disso, o evento contou com o lançamento do protetor diário antibacteriano da Intimus. Pensando na saúde íntima feminina, ele promete prevenir em 99% o crescimento de bactérias. Dessa forma, ajudando as defesas naturais da zona íntima.

A Intimus já busca quebrar os tabus dos cuidados íntimos femininos desde 2018, quando lançou a campanha “Menstruada ou não, ela pode”.

Concorrentes/Mobility, Mobility

A Vitamina D isolada Addera D3 ampliou seu portfólio

Concorrente de Depura, a vitamina D isolada Addera D3 ampliou seu portfólio e traz ao mercado um suplemento alimentar em cápsulas gelatinosas moles com dose de duas mil UI, antes disponível nas dosagens de mil UI, cinco mil UI, sete mil UI, dez mil UI e 50 mil UI.

A novidade complementa as opções oferecidas pela marca Addera D3 – que possui versões em gotas, comprimidos e cápsulas moles, além do Adderitos, suplemento infantil que ajuda a evitar hipovitaminose D.

empoderamento feminino, Novalfem

Contra discriminação salarial por gênero, jogo Banco Imobiliário lança versão onde mulheres ganham mais que homens

Outra parte legal do derivado é que as “propriedades” do tabuleiro são todas invenções creditadas a mulheres.

Para celebrar o empoderamento feminino e combater o grave problema de discriminação salarial que ainda acomete diversas mulheres no ambiente de trabalho nos dias de hoje, a Hasbro anunciou o lançamento de uma nova versão do Banco Imobiliário que promete enfim reverter a balança em favor do gênero feminino. Em “Ms. Monopoly”, pela primeira vez na história do mundo (ou pelo menos na dos jogos) as mulheres poderão ganhar mais que os homens.

A versão “feminina” na verdade é uma repetição do modo de operação tradicional do jogo, com a diferença de que a cada vez se passa pela casa do pagamento as jogadoras ganham 240 unidades na moeda do Banco Imobiliário. Os jogadores do sexo masculino, porém, só recebem os meros 200 tradicionais, reforçando a ideia do “Ms. Monopoly” que a Hasbro define como “um mundo onde as mulheres tem uma vantagem que habitualmente é desfrutada pelos homens”.

A Hasbro aproveitou a concepção desta versão “feminista” do jogo para financiar inventoras e empresárias do sexo feminino. Aproveitando o valor de 20,580 unidades que estão disponíveis no jogo, a companhia investiu o mesmo número em dólares em três jovens cientistas moradoras no Canadá, Irlanda e Estados Unidos – e lançou o comercial acima para apresenta um pouco mais das invenções de cada uma ao público.

“Pela introdução do ‘Ms. Monopoly’ e o dinheiro que estas jovens mulheres receberam para investir em seus futuros projetos, nós queremos reconhecer e celebrar as diversas contribuições que as mulheres fizeram a nossa sociedade e continuam a fazer diariamente” explica diretora sênior de marketing Jen Boswinkel sobre a campanha e o produto.

A primeira edição do “Ms. Monopoly” será lançado esta semana nas lojas dos Estados Unidos, mas ainda não tem previsão de ganhar uma versão em português no Brasil.

Fonte: B9

Outros laboratórios, Saúde mental

Facebook anuncia mudanças para ajudar na prevenção de suicídios

Facebook anunciou um conjunto de medidas para contribuir com a campanha Setembro Amarelo. A empresa promoverá três mudanças em sua plataforma para contribuir para um debate mais franco sobre o tema e tornar sua plataforma um ambiente mais seguro para pessoas com tendências suicidas.

Entre as ações, o Facebook vai contratar um especialista em saúde mental e bem-estar para trabalhar junto com a equipe de políticas de segurança da rede social. Além disso, a empresa também pretende compartilhar sua ferramenta de monitoração de redes sociais, a CrowdTangle, com pesquisadores acadêmicos selecionados, que explorarão como o Facebook e o Instagram podem ajudar na prevenção.

O terceiro e último passo consiste em adicionar as orientações #chatsafe da Orygen em seu Centro de Segurança e em seções de ajuda do Instagram, caso algum usuário pesquise conteúdos relacionados ao suicídio ou à automutilação. O trabalho da Orygen baseia-se na criação de um pacote de recomendações para falar sobre suicídio de forma sadia.

Gen Z, Novalfem

Geração Z e o efeito das novas tecnologias na cultura

Na semana passada, Emily Seymour do VOA (Voices of America), escreveu sobre os efeitos da geração Z nascer em novas tecnologias – desde o uso de mídia digital e os problemas de saúde mental concomitantes contíguos à nossa cultura tecnológica, que incluem tiroteios em massa e maior disposição da sociedade de aceitar a realidade do suicídio. Uma das questões centrais que Seymour destaca é o fato de que a geração Z nos EUA deve representar aproximadamente 10% da população votante a partir do próximo ano, com a maioria mais no lado esquerdo do espectro político do que nas gerações anteriores.

No entanto, Seymour nunca une esses links para consultar quais são os impactos reais da nova tecnologia na Geração Z e como esse grupo social incorpora a mídia nos dias atuais, onde elas, mais do que as outras gerações, estão mais conectadas a dispositivos eletrônicos e espaços virtuais. do que qualquer outro grupo até agora. Como o uso da nova tecnologia da geração Z afetou a forma como fazemos negócios ou nos divertimos, por exemplo? Ou quais são os efeitos do uso ao longo da vida de novas tecnologias na saúde mental? Mas, principalmente, como as novas tecnologias ensaiadas pelos Gen Zers afetam hoje mais amplamente a cultura de massa, de modo que estamos vendo mudanças revolucionárias na forma como nossa sociedade funciona?

Para começar, existe a questão da comunicação que não é menor para muitos de nós. A geração Z, enquanto criaturas nativas das ferramentas de comunicação digital, na verdade prefere a comunicação cara a cara, e o inverso é assim para os Millennials que preferem plataformas digitais para comunicação. Além disso, toda a gama de comunicações, desde o uso das mídias sociais pela Geração Z até a forma como agendamos eventos em um calendário ou obtemos uma carta de recomendação, é totalmente um anátema ao da geração do milênio. Embora novos estudos apontem para o fato de que a Geração Z é a coorte demográfica mais interessada em permanência no trabalho e em multitarefas, também estamos vendo como essa geração usa a tecnologia para sair das funções tradicionais no escritório ou na sala de aula. De fato, hoje muitos estão optando pela experiência de trabalho em vez da educação formal, com muitos sendo empregados diretamente após o ensino médio.

Uma das questões mais negligenciadas hoje, por exemplo, é como a Geração Z procura evitar as armadilhas econômicas nas quais a geração do milênio ficou presa, desde a enorme quantidade de dívida estudantil até a mudança de pontos de vista sobre a necessidade de ensino superior. De fato, muitos Gen Zers já estão manifestando uma aversão crescente a assumir dívidas de empréstimos a estudantes , pois investem mais em garantir riqueza pessoal e planejamento financeiro do que os Millennials. Para começar, a Geração Z é mais investida no uso de novas tecnologias para verificar as melhores opções econômicas, desde pesquisar os melhores preços dos produtos antes de comprar itens até a adoção da tecnologia em mais aspectos da vida cotidiana do que as gerações anteriores. A geração Z até hoje é vista como a “nova face do poder financeiro” com empresas como pagamento esclarecido, concentrando-se nessa demografia para expandir seu alcance.

Outra ramificação da cultura da geração Z é o uso de cannabis, que é, como atividade de lazer, dar ao álcool uma corrida pelo seu dinheiro. De fato, a geração Zer tem duas vezes mais chances de usar maconha do que outras gerações e, apesar da literatura crescente sobre os perigos da cannabis, como esta geração vê na maconha como algo mais do que simplesmente controverso. Onde a América corporativa adotou a maconha, como agora é legal em dois terços dos estados dos EUA, há um efeito indireto para as empresas de tecnologia que buscam marcar a legalização da maconha . À medida que a expansão da maconha e da maconha está crescendo no país, empresas como Sharpstone USA e Flower Co.estão prosperando. E, apesar do crescente mercado da maconha, com a legalização se espalhando por muitos países ocidentais, a Geração Z está experimentando maconha e outras formas derivativas que estão tomando conta em países onde a maconha ainda não é legalizada, à medida que esses mercados se afastam das novas tecnologias .

Uma dessas empresas, a Kushly , oferece canabidiol ou óleo de cânhamo (CBD), que eles descrevem como “as seleções de CBD de mais alto nível que você pode encontrar no mercado hoje”. Um produto que é muito desejado em países como a Alemanha, onde o governo ainda não legalizou a maconha. permite que um mercado vibrante de petróleo CBD floresça. Dos óleos, gomas e cápsulas de CBD, não faltam maneiras de ingerir maconha e a Geração Z está adotando a maconha em todas as suas formas , principalmente o óleo de CBD e o aumento do uso de maconha . As linhas entre como a tecnologia conecta essa geração à recreação legal apresentam uma enorme mudança cultural na maneira como percebemos substâncias anteriormente ilícitas e uma gama de suposições em torno de seu uso.

Embora a imersão vitalícia da geração Z em tecnologia com a qual a maioria de nós simplesmente não tenha crescido possa parecer um benefício em termos de suas atuais mudanças culturais e sociais, a realidade é quase contra-intuitiva: a Geração Z aborda a nova tecnologia como uma “ extensão de si mesmos”Ao invés de um vício ou compulsão. Os efeitos colaterais desse experimento social ainda não foram observados por alguns especialistas que consideram o fato de que uma imersão excessiva em tecnologia atrapalha o crescimento do indivíduo, tanto emocional quanto socialmente. A diferença, no entanto, é que essa geração está constantemente imersa no social, é apenas um social diferente daquele que muitos de nós fomos criados – é um social com muitos níveis de regras tácitas que essa geração já elaborou em benefício social da IRL (na vida real).

Embora as novas tecnologias estejam nos conectando de maneiras diferentes e muito mais rápidas, essas mudanças terão necessariamente um efeito indireto na maneira como interagimos umas com as outras, como as gerações mais jovens se abrem para novas culturas e idéias e como interpretamos essa cultura. Torre de Babel de uma época para a outra. Embora possa parecer um compromisso ameaçador testemunhar o crescimento de uma geração que não tem idéia de como é atender um telefone e não tem idéia de quem está do outro lado da linha, essa diferença é uma ocasião para nos abrirmos para as possibilidades deste novo mundo corajoso e louco.

Fonte: Forbes USA

Laboratório, Outros laboratórios

Os biossimilares podem ser o próximo driver de crescimento para a Pfizer?

Biossimilares são versões de medicamentos biológicos que foram desenvolvidos e comprovadamente altamente semelhantes aos biológicos originais. Eles geralmente oferecem alternativas de alta qualidade e baixo custo aos medicamentos biológicos.

Pfizer tem se concentrado no desenvolvimento de biossimilares nos últimos tempos. De fato, recebeu aprovações do FDA dos EUA para biossimilares a alguns dos medicamentos de grande sucesso, como Herceptin, Rituxan, Avastin e Remicade. O pico combinado de vendas desses biossimilares pode chegar perto de US $ 6 bilhões, segundo a Forbes. A Pfizer concordou em fundir seu negócio de Assistência Médica com a GlaxoSmithKline (GSK) para formar uma nova empresa, e da mesma forma que o seu negócio Upjohn se fundiu com o negócio de medicamentos genéricos da Mylan para formar uma nova empresa, e a Pfizer será proprietária de uma participação nos novos empreendimentos.

Fonte: Forbes USA